Please use this identifier to cite or link to this item: bibliotecadigital.pre.economia.gov.br/handle/123456789/522058
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dc.creatorNascimento, José Antonio Sena do-
dc.creatorGóes, Geraldo Sandoval-
dc.date.accessioned2020-02-13T14:37:20Z-
dc.date.accessioned2021-11-11T20:31:08Z-
dc.date.available2020-02-13T14:37:20Z-
dc.date.available2021-11-11T20:31:08Z-
dc.date.created2020-02-13T14:37:20Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifierhttp://repositorio.enap.gov.br/handle/1/4809-
dc.identifier.urihttp://bibliotecadigital.economia.gov.br/handle/123456789/522058-
dc.description.abstractA crescente preocupação com os impactos ambientais da atividade econômica nas sociedades contemporâneas acabou se refletindo no campo das estatísticas. Verificou-se que o sistema de contas nacionais, o sistema síntese do funcionamento agregado das economias, é inadequado para medir os efeitos econômicos dos impactos ambientais gerados pelos diferentes setores da economia. Atividades que aumentam a degradação ambiental frequentemente são registradas como contribuições positivas à economia, e são contabilizadas como crescimento econômico, numa expansão apoiada na exaustão de recursos naturais não renováveis. Problemas dessa natureza vem originando um esforço, liderado pelas Nações Unidas e pelo Banco Mundial, de reformar o sistema, tornando-o apto a registrar adequadamente fenômenos desse tipo e a produzir indicadores que reflitam os impactos econômicos da degradação ambiental promovida por atividades de produção e de consumo. O presente artigo objetiva apresentar a metodologia das Contas Econômicas Ambientais – Marco Central para as Florestas segundo os pressupostos desenvolvidos pela Divisão de Estatísticas das Nações Unidas (UNSD). Apresentam-se as bases de dados, pesquisas e estudos disponíveis no Brasil e que podem servir de insumo para essa atividade e ainda uma proposta de construção de uma plataforma institucional para a elaboração das Contas de 3 Florestas no Brasil. Isso permitirá a implementação de um sistema de contas satélites que possibilite ao Sistema de Contas Nacionais incorporar essas dimensões, tais como as contas físicas e monetárias de florestas e produtos madeireiros. Os resultados esperados deste trabalho relacionam-se à divulgação da metodologia e o incentivo à construção de uma plataforma institucional para elaboração das CEAF no Brasil. O presente trabalho contribuirá para subsidiar o Serviço Florestal Brasileiro na criação de uma Portaria Interministerial que institua uma Grupo Executivo e um Comitê Gestor visando a construção das Contas Econômicas Ambientais de Florestas.-
dc.languageIdioma::Português:portuguese:pt-
dc.publisherIV Prêmio Serviço Florestal Brasileiro em Estudos de Economia e Mercado Florestal-
dc.rightsJosé Antonio Sena do Nascimento-
dc.rightsGeraldo Sandoval Góes-
dc.rightsTermo::Autorização: O autor da obra autorizou a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) a disponibilizá-la, em Acesso Aberto, no portal da ENAP, na Biblioteca Graciliano Ramos e no Repositório Institucional da ENAP. Atenção: essa autorização é válida apenas para a obra em seu formato original.-
dc.subjectdesenvolvimento sustentável-
dc.subjectPIB Verde-
dc.subjectContas Econômicas Ambientais de Florestas (CEAF)-
dc.subjectmercado florestal-
dc.subjecteconomia florestal-
dc.subjectimpacto ambiental-
dc.subjectindicador econômico-
dc.titleCategoria Profissional 1º lugar: Contas Econômicas Ambientais de Florestas-Ceaf: Uma proposta de trajetória metodológica e institucional para aplicação no Brasil-
dc.typeMonografia/TCC-
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