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dc.creatorCosta, Elaine Lopes da-
dc.date.accessioned2020-02-05T21:49:08Z-
dc.date.accessioned2021-11-11T20:31:09Z-
dc.date.available2020-02-05T21:49:08Z-
dc.date.available2021-11-11T20:31:09Z-
dc.date.created2020-02-05T21:49:08Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifierhttp://repositorio.enap.gov.br/handle/1/4796-
dc.identifier.urihttp://bibliotecadigital.economia.gov.br/handle/123456789/522059-
dc.description.abstractO papel dos produtos florestais não madeireiros (PFNMs) como estratégia para melhorar os meios de subsistência das florestas e conservar a biodiversidade ainda é causa de debate. Enquanto, uns exploram as maneiras pelas quais os PFNMs podem fazer parte de uma solução para o desenvolvimento e conservação da Amazônia (JARAMILO et al., 2017), outros pesquisadores apontam a necessidade de cautela antes de taxar os PFNMs como salvadores da floresta (PERES et al., 2003). Para os PFNMs temos uma literatura rica em “contextos específicos”, que revelam a enorme diversidade e complexidade dos sistemas sócio ecológico e econômico, mas, esse contexto específico é de difícil generalização e não permite uma visão ampla de como os dilemas do extrativismo na Amazônia podem ser abordados na escala da paisagem. Atualmente na Amazônia há três principais produtos do extrativismo borracha, castanha e açaí, esse último desde os anos 90 destronou os clássicos do extrativismo vegetal (castanha e borracha), maior produção e renda, e se consagrou como uma bebida energética. Entanto, no Bioma amazônico o açaí é o rei do extrativismo vegetal no estado do Acre quem está no topo da realeza do extrativismo ainda é a castanha, mas o extrativismo do açaí está em ascensão e hoje é o segundo produto do extrativismo vegetal no estado, é uma posição curiosa, já que a população extrativista acreana não possui tradição de coleta desses frutos. Neste trabalho é abordado como o mercado influencia na vida das famílias florestais no estado amazônico do Acre, mapeamos a sócio ecologia dos sistemas extrativistas do açaí e modelamos a ecologia (densidade e produtividade das palmeiras) e a sócio economia (preço, custos e rendas). Para responder se pode o açaí ser parte importante no desenvolvimento socioeconômico das famílias extrativistas acreanas. Os resultados iii apontam que o açaí não só pode e deve ser parte importante da estratégia de desenvolvimento socioambiental das famílias florestais no Acre, pois o estado possui um território altamente favorável à ocorrência de palmeiras e florestas com alto potencial de produção e renda de açaí.-
dc.languageIdioma::Português:portuguese:pt-
dc.publisherV Prêmio Serviço Florestal Brasileiro em Estudos de Economia e Mercado Florestal-
dc.rightsElaine Lopes da Costa-
dc.rightsTermo::Autorização: O autor da obra autorizou a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) a disponibilizá-la, em Acesso Aberto, no portal da ENAP, na Biblioteca Graciliano Ramos e no Repositório Institucional da ENAP. Atenção: essa autorização é válida apenas para a obra em seu formato original.-
dc.subjectdesenvolvimento sustentável-
dc.subjecteconomia florestal-
dc.subjectmercado florestal-
dc.subjectconservação ambiental-
dc.subjectagricultura familiar-
dc.subjectfamílias florestais-
dc.subjectsistema extrativista-
dc.titleCategoria Profissional 3º lugar: Pode o Açaí (Euterpe precatoria Mart.) ser parte Importante no Desenvolvimento Socioeconômico das Famílias Extrativistas no Acre, Brasil?-
dc.typeMonografia/TCC-
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