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dc.creatorSilva, Zenobio Abel Gouvea Perelli da Gama e-
dc.date.accessioned2020-02-14T21:23:11Z-
dc.date.accessioned2021-11-11T20:31:10Z-
dc.date.available2020-02-14T21:23:11Z-
dc.date.available2021-11-11T20:31:10Z-
dc.date.created2020-02-14T21:23:11Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifierhttp://repositorio.enap.gov.br/handle/1/4830-
dc.identifier.urihttp://bibliotecadigital.economia.gov.br/handle/123456789/522064-
dc.description.abstractEste estudo aborda a produção racional de madeira, na Amazônia. Seu objetivo principal foi, ao gerar informações econômicas sobre o manejo florestal sustentável (MFS), colaborar na formulação de políticas voltadas a fomentar, sob a forma de concessão de florestas públicas, o uso desses recursos naturais nessa região. Para tal, foram adotadas como área de estudo as florestas localizadas no estado do Acre. Os dados que subsidiaram esta pesquisa foram obtidos em entrevistadas com os proprietários de serrarias que atuavam nesse estado, em 2008. O método adotado permitiu identificar a área florestal para atender às solicitações das serrarias locais quanto à demanda por madeira em tora e ao raio econômico (distância máxima econômica floresta-serraria). Os resultados obtidos permitiram inferir que: 1) a demanda por terra, na forma de concessão florestal, a partir do setor madeireiro acriano, adotando-se o MFS como sua fonte de madeira em tora, é de cerca de 800 mil hectares, caso um grupo de 60 serrarias atuassem na região; 2) o custo incremental para madeira em tora, explorada em área manejada, é na ordem de 146% maior que o custo dessa tora, caso explorada em terras de conversão; 3) ao considerar a produção de madeira serrada e os custos de comercialização, bem como seu preço de venda, é possível afirmar que 282 km é a distância econômica limite entre uma floresta, sob um processo de concessão florestal, e o pátio da serraria, no setor madeireiro acriano; e 4) ao usar os conceitos do valor esperado da terra, tem-se que só é possível, em termos econômicos, para um detentor de uma concessão florestal realizar o MFS nessa área e vender a madeira em tora, entregue no pátio de serraria, e ganhar uma taxa de juros de 6% ao ano (a.a.), nesse processo, se a distância da sua floresta para o pátio da serraria for inferior a 125 km.-
dc.languageIdioma::Português:portuguese:pt-
dc.publisherII Prêmio Serviço Florestal Brasileiro em Estudos de Economia e Mercado Florestal-
dc.rightsZenobio Abel Gouvea Perelli da Gama e Silva-
dc.rightsTermo::Autorização: O autor da obra autorizou a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) a disponibilizá-la, em Acesso Aberto, no portal da ENAP, na Biblioteca Graciliano Ramos e no Repositório Institucional da ENAP. Atenção: essa autorização é válida apenas para a obra em seu formato original.-
dc.subjectconcessão florestal-
dc.subjectmanejo florestal-
dc.subjecteconomia florestal-
dc.subjectmercado florestal-
dc.subjectdesenvolvimento sustentável-
dc.subjectAmazônia-
dc.titleCategoria Profissional 3º lugar: Raio econômico como um indicativo para a definição de concessões florestais: um estudo de caso no estado do Acre-
dc.typeMonografia/TCC-
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