Please use this identifier to cite or link to this item: bibliotecadigital.pre.economia.gov.br/handle/123456789/522238
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DC FieldValueLanguage
dc.contributorGaetani, Francisco (Orientador)-
dc.creatorVellasco, Fabiany Maria Made e-
dc.date.accessioned2019-09-13T12:26:24Z-
dc.date.accessioned2021-11-11T20:36:02Z-
dc.date.available2019-09-13T12:26:24Z-
dc.date.available2021-11-11T20:36:02Z-
dc.date.created2019-09-13T12:26:24Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifierhttp://repositorio.enap.gov.br/handle/1/4336-
dc.identifier.urihttp://bibliotecadigital.economia.gov.br/handle/123456789/522238-
dc.description.abstractA descoberta científica e a inovação tecnológica são vetores essenciais para a promoção do desenvolvimento social e econômico. A indústria espacial, por sua vez, é intensiva em tecnologia, altamente inovativa e está na fronteira do conhecimento, por isso, apresenta um potencial enorme de indução do desenvolvimento tecnológico e econômico de um país. No entanto, no Brasil, essa indústria é enxuta, apresenta dificuldades financeiras e limitações de desenvolvimento tecnológico. O objetivo principal desta dissertação foi analisar, à luz das teorias institucionalista e evolucionista, como o arranjo institucional do Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE), no período de 1996 a 2018, condicionou o comportamento dos atores e organizações e causou efeitos sobre o desenvolvimento da indústria espacial brasileira. Para desenvolver a pesquisa, optou-se pela abordagem de estudo de caso, com a triangulação de diferentes fontes de dados (leis e normas gerais; publicações acadêmicas e técnicas; e entrevistas formais). Os principais resultados encontrados apontam para as limitações da Agência Espacial Brasileira (AEB) como centro estratégico; para a concentração de poder nos institutos de pesquisa; para uma relação intensa entre institutos de pesquisa e empresa. Se, por um lado, esta relação permitiu a construção de capacidade industrial no país, por outro, ela é restrita ao desenvolvimento e fabricação de subsistemas. Há resistência dos institutos para que as empresas se tornem integradoras de artefatos espaciais, bem como participem das fases 0 e A das missões espaciais (quando poderiam influenciar na definição do produto sob o aspecto comercial) ou, ainda, detenham a propriedade intelectual dos produtos que desenvolvem para os institutos. Para gerar capacidade de aprendizado e de inovação no setor, é fundamental que as empresas e os institutos não concorram entre si. O arranjo institucional deve gerar incentivos e reduzir as restrições para a participação da indústria, já que condiciona o desenvolvimento desta e também os resultados do próprio PNAE, os quais ficam aquém do esperado. É preciso, então, convergir esforços entre instituições para propiciar o desenvolvimento nacional. Os interesses como nação devem ser maiores e prioritários em relação aos das instituições isoladamente.-
dc.languageIdioma::Português:portuguese:pt-
dc.rightsFabiany Maria Made e Vellasco-
dc.rightsTermo::Autorização: O autor da obra autorizou a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) a disponibilizá-la, em Acesso Aberto, no portal da ENAP, na Biblioteca Graciliano Ramos e no Repositório Institucional da ENAP. Atenção: essa autorização é válida apenas para a obra em seu formato original.-
dc.subjectindústria espacial-
dc.subjectarranjo institucional-
dc.subjectgovernança-
dc.subjectpolíticas públicas-
dc.subjectAgência Espacial Brasileira-
dc.subjectPrograma Nacional de Atividades Espaciais-
dc.titleO desenvolvimento da indústria espacial brasileira: uma abordagem institucional-
dc.typeDissertação-
Appears in Collections:Mestrado Enap - Dissertações e Projetos de Intervenção

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