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dc.creatorAntonio, Gilka Lopes Moreira-
dc.date.accessioned2018-12-04T13:47:08Z-
dc.date.accessioned2021-11-11T20:40:16Z-
dc.date.available2018-12-04T13:47:08Z-
dc.date.available2021-11-11T20:40:16Z-
dc.date.created2018-12-04T13:47:08Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifierhttp://repositorio.enap.gov.br/handle/1/3597-
dc.identifier.urihttp://bibliotecadigital.economia.gov.br/handle/123456789/522796-
dc.description.abstractObjetivos: A monografia teve como principais objetivos compreender as razões pelas quais a ANS calcula o teto de reajuste anual dos planos individuais com base na média dos reajustes dos planos coletivos e contribuir com o avanço da discussão sobre uma eventual alteração dessa política. Limites: A pesquisa considerou apenas o segmento de planos de assistência médica, focando em um dos componentes da regulação econômica: o reajuste anual. Metodologia: Pesquisa bibliográfica e exploratória, com abordagem qualitativa e natureza documental, a partir de textos científicos publicados na internet, de dados e informações publicadas no site da ANS e de documentos produzidos no âmbito da Câmara Técnica 2010/2011 e do Comitê de Regulação e Estrutura dos Produtos 2017/2018, acerca da construção de uma nova metodologia de reajuste anual dos planos individuais. Resultados: A metodologia adotada pela ANS baseia-se na Yardstick Competition, a qual possui certa racionalidade econômica por refletir o poder de barganha dos grupos nas negociações de reajuste, mas apresenta limitações, como a falta de transparência, sendo apontada, pelas operadoras, como um dos fatores desestimuladores da oferta de planos individuais. A alternativa estudada pela ANS desde 2010, no intuito de superar essas limitações e estimular a eficiência do setor, tem como fundamento o Price-Cap, porém, existem dificuldades na definição dos componentes da fórmula, principalmente na construção de um índice setorial que reflita a variação dos preços e a utilização dos serviços pelos beneficiários; que permitia a sustentabilidade das operadoras; e que viabilize a oferta de planos individuais. Desse modo, mesmo após a realização de vários estudos e debates com o setor regulado, a Diretoria Colegiada da ANS não aprovou o encaminhamento da 2 proposta da nova metodologia de reajuste para consulta pública. Conclusões: Para o desenvolvimento de uma fórmula baseada no Price Cap, sugeriu-se a construção de um índice setorial (I) em cooperação técnica com o IBGE, com ponderações que reflitam a variação do consumo e as diferentes cestas de serviços oferecidas; e o estabelecimento de direções e metas assistenciais para a definição do fator de estímulo à produtividade do setor (X). Observou-se, também, a necessidade de desenvolvimento de softwares que facilitem a recepção e o processamento de informações, a realização de testes/simulações, o envolvimento das demais diretorias e a disponibilização de informativos em linguagem mais didática, a fim de possibilitar que os públicos interno e externo participem da discussão.-
dc.languageIdioma::Português:portuguese:pt-
dc.publisherAgência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)-
dc.rightsGilka Lopes Moreira Antonio-
dc.rightsTermo::Autorização: O autor da obra autorizou a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) a disponibilizá-la, em Acesso Aberto, no portal da ENAP, na Biblioteca Graciliano Ramos e no Repositório Institucional da ENAP. Atenção: essa autorização é válida apenas para a obra em seu formato original.-
dc.subjectsaúde suplementar-
dc.subjectregulação econômica-
dc.subjectagência reguladora-
dc.subjectplano de saúde-
dc.subjectreajuste-
dc.titleA política de reajuste dos planos de saúde: discussões sobre a alteração da metodologia de reajuste dos planos individuais/familiares no âmbito da ANS-
dc.typeMonografia/ TCC-
Appears in Collections:Prêmio ANS: concurso de monografia sobre saúde suplementar

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