Please use this identifier to cite or link to this item: bibliotecadigital.pre.economia.gov.br/handle/123456789/524047
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dc.creatorGodoy, André Luz de-
dc.creatorTeixeira, Sonia Maria Fleury-
dc.date.accessioned2014-12-04T12:55:22Z-
dc.date.accessioned2021-11-25T03:44:01Z-
dc.date.available2014-12-04T12:55:22Z-
dc.date.available2021-11-25T03:44:01Z-
dc.date.created2014-12-04T12:55:22Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifierhttp://repositorio.enap.gov.br/1/1625-
dc.identifier.urihttp://bibliotecadigital.economia.gov.br/handle/123456789/524047-
dc.description.abstractO artigo busca analisar a carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental – criada em 1989, mas consolidada apenas com o Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado em 1995 - de forma a identificar a lógica de relacionamento e circulação destes gestores públicos na máquina estatal, as trajetórias dos diferentes perfis de indivíduos na burocracia estatal e os desafios que se apresentam para o desenvolvimento da carreira. Para tal vale-se, dentre outros autores, da tipologia exposta por Nunes (2004) na qual identifica diferentes lógicas políticas concorrentes no país – universalismo de procedimentos, clientelismo, corporativismo e insulamento burocrático. Para consecução dos objetivos do estudo realizou-se pesquisa de campo por meio de entrevistas semi-estruturadas com integrantes e ex-integrantes da carreira atuantes em diversos Ministérios da Administração Federal. As conclusões enfatizam o ecletismo da carreira, capaz de prover à Administração tanto técnicos quanto técnicos-políticos, tanto especialistas quanto generalistas, tanto funcionários para os altos escalões quanto para os intermediários, ainda que, neste percurso, alguns sejam sacrificados em prol de uma necessária legitimidade frente à sociedade e aos próprios gestores. Também chama a atenção para a necessidade de consideração de diferentes lógicas de relacionamento entre Estado e sociedade caso se queira obter resultados satisfatórios a partir do modelo de carreira implantado em um contexto sincrético como é o brasileiro. Por fim salienta que, ainda que haja uma busca pela adoção de uma única lógica que “organizasse” o caos que é a estruturação da burocracia pública, a “desorganização” que mistura diferentes lógicas de troca parece atender melhor do que um suposto modelo único.-
dc.languageIdioma::Português:portuguese:pt-
dc.publisherAssociação Nacional dos Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental (ANESP)-
dc.rightsAndré Luz de Godoy-
dc.rightsSonia Maria Fleury Teixeira-
dc.rightsAcesso::Acesso Aberto-
dc.rightsTermo::Licença Comum-
dc.subjectgestão governamental-
dc.subjectEspecialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG)-
dc.subjectgestor público-
dc.subjectreforma do estado-
dc.titleA burocracia federal brasileira e o sincretismo de relações estado- sociedade: o caso dos especialistas em políticas públicas e gestão governamental-
dc.typeArtigo-
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