Please use this identifier to cite or link to this item: bibliotecadigital.pre.economia.gov.br/handle/123456789/525941
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorGiambiagi, Fabio-
dc.date2017-09-27T14:10:18Z-
dc.date2018-03-19T19:20:26Z-
dc.date2017-09-27T14:10:18Z-
dc.date2018-03-19T19:20:26Z-
dc.date2001-
dc.date.accessioned2022-05-12T03:33:48Z-
dc.date.available2022-05-12T03:33:48Z-
dc.identifierGIAMBIAGI, Fabio. À procura de um consenso fiscal: o que podemos aprender da experiencia internacional? Rio de Janeiro: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, 2001. 41 p. (Textos para discussão ; 89).-
dc.identifierhttp://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/13354-
dc.identifier.urihttp://bibliotecadigital.economia.gov.br/handle/123456789/525941-
dc.descriptionInclui bibliografia: p. 40-41 e notas-
dc.descriptionCabe um agradecimento a Armando Castelar Pinheiro e Ricardo Weiss pelos comentários a uma versão preliminar do artigo, bem como um agradecimento especial a Marcos Bonturi, pela gentileza de fornecer os dados referentes à OCDE. Como de praxe, os eventuais erros remanescentes são de responsabilidade exclusiva do autor.-
dc.descriptionPublicado também como artigo.-
dc.descriptionEste artigo defende a proposta de que o Brasil deveria seguir outros países e adotar uma regra para as contas públicas, institucionalizando as metas fiscais, mediante a exigência de um superávit primário do governo central de pelo menos 1,5% do PIB, o que conservaria a disciplina fiscal além do período do acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI). A regra contribuiria para dar um caráter duradouro às mudanças recentes apresentadas pelo país no que se refere às contas públicas, reforçando a melhora institucional representada pela Lei de Responsabilidade Fiscal. A exigência é consistente com um superávit primário do setor público da ordem de 2% do PIB.-
dc.descriptionThis paper defends the idea that Brazil should follow other countries and adopt a rule for the public accounts, institutionalazing the fiscal targets, through the requirement a primary surplus of the central government of at least 1.5% of GDP. This would conserve the fiscal discipline beyond the years of the agreement with the International Monetary Fund (IMF). The rule would help to conserve the recent changes shown by the country concerning the public accounts. This would strenghten the institutional improvement represented by the Fiscal Responsibility Law. The requirement is consistent with a primary surplus of public sector of around 2% of GDP.-
dc.format41 p.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagept_BR-
dc.publisherBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social-
dc.relationTextos para discussão (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social);89-
dc.relationhttp://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/11476-
dc.subjectFinanças públicas - Brasil-
dc.subjectFinance, Public - Brazil-
dc.subjectResponsabilidade fiscal - Brasil-
dc.subjectFiscal responsability - Brazil-
dc.subjectPolítica tributária-
dc.subjectFiscal policy-
dc.titleÀ procura de um consenso fiscal: o que podemos aprender da experiência internacional?-
dc.typeFolheto-
Appears in Collections:Produção BNDES - Folhetos

Files in This Item:
There are no files associated with this item.


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.