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dc.creatorMontenegro, Ricardo Sá Peixoto-
dc.creatorPan, Simon Shi Koo-
dc.date.accessioned2014-12-11T19:51:07Z-
dc.date.accessioned2018-03-19T16:32:56Z-
dc.date.accessioned2022-05-12T03:55:18Z-
dc.date.available2014-12-11T19:51:07Z-
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dc.date.created2014-12-11T19:51:07Z-
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dc.date.issued2000-09-
dc.identifierMONTENEGRO, Ricardo Sá Peixoto; PAN, Simon Shi Koo. Gás natural como matéria-prima para a produção de eteno no Estado do Rio de Janeiro. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 12, p. [135]-159, set. 2000-
dc.identifierhttp://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/2924-
dc.identifier.urihttp://bibliotecadigital.economia.gov.br/handle/123456789/527355-
dc.description.abstractA existência de um mercado de energia para o gás natural (GN) é precondição indispensável para o seu aproveitamento como matéria-prima na indústria química. O consumo de gás para fins químicos é excessivamente reduzido para viabilizar os investimentos necessários à sua exploração e ao seu transporte. Esse mesmo mercado de energia serve, também, como parâmetro de preços a serem cobrados pelo gás para o setor químico. O uso do etano para a produção de eteno é a alternativa conômica mais atraente, tanto para o fornecedor como para o consumidor. Os preços, comumente praticados para o etano utilizado na produção de eteno, remuneram o fornecedor em níveis superiores aos que poderiam ser obtidos na sua venda como combustível junto ao GN e ainda proporcionam ao produtor químico maior competitividade na produção de eteno em relação à nafta. O mais importante, de longe, é o consumo de gás para a geração de eletricidade. O seu aumento depende da implantação de novas usinas termelétricas, o que deverá ser conduzido, preferencialmente, pela iniciativa privada. Para acelerar a instalação dessas usinas e atender ao aumento da demanda de eletricidade no país nos próximos anos, o governo estabeleceu uma série de incentivos através da Portaria 43, de 25.02.00, do Ministério das Minas e Energia, tais como garantia de suprimento e preços de GN, garantia de preço e compra da energia excedente gerada e financiamentos de órgãos federais, como o BNDES. Caso o programa de implantação de termelétricas se efetive, o aumento do mercado de consumo de GN justificaria a implantação do terceiro módulo da nova Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) de Cabiúnas antes de 2003, ampliando dessa forma os volumes processados nessa unidade de 9 milhões de m3/d para 13,5 milhões de m3/d de gás, com o correspondente aumento da oferta de etano para a Rio Polímeros.-
dc.languagept_BR-
dc.publisherBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social-
dc.relationhttp://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/1292-
dc.subjectGás natural - Rio de Janeiro (Estado)-
dc.subjectEtileno-
dc.subjectEnergia elétrica - Produção-
dc.subjectGás como combustível - Preços - Rio de Janeiro (Estado)-
dc.subjectNatural gas - Rio de Janeiro (Brazil : State)-
dc.subjectEthylene-
dc.subjectElectric power production-
dc.subjectGas as fuel - Prices - Rio de Janeiro (Brazil : State)-
dc.titleGás natural como matéria-prima para a produção de eteno no Estado do Rio de Janeiro-
dc.typeArtigo-
Appears in Collections:Produção BNDES - Artigos

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