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dc.creatorFalcón, Maria Lucia de Oliveira-
dc.date.accessioned2015-11-04T17:19:41Z-
dc.date.accessioned2018-03-19T19:20:34Z-
dc.date.accessioned2022-05-17T04:03:49Z-
dc.date.available2015-11-04T17:19:41Z-
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dc.date.created2018-03-19T19:20:34Z-
dc.date.issued2015-03-
dc.identifierFALCÓN, Maria Lucia de Oliveira. A rede de cidades e o ordenamento territorial. [Rio de Janeiro]: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, 2015. 49 p. (Textos para discussão ; 111)-
dc.identifierhttp://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/6561-
dc.identifier.urihttp://bibliotecadigital.economia.gov.br/handle/123456789/529457-
dc.description.abstractEste artigo aborda a retomada do debate da dimensão regional do desenvolvimento nas políticas públicas no século XXI. Partindo da literatura existente, mostra como as políticas de desenvolvimento implantadas no Brasil, sob o signo do desenvolvimento e da equalização das desigualdades regionais nas décadas de 1970 e 1980, se enredaram em contradições entre discurso e prática, alcançando resultados opostos aos objetivos declarados nos planos. Constatando que a retomada do planejamento do desenvolvimento e de sua dimensão regional no Brasil ainda esbarra em problemas conceituais e metodológicos, o artigo tem como objetivo central apresentar uma proposta metodológica concreta para tratar essa questão, baseada no conceito de território. No artigo, território é definido como o ambiente tangível para representar relações históricas e socialmente construídas pelas pessoas, incluindo nesse rol as relações econômicas, políticas, institucionais e culturais. O conceito de rede de cidades e a metodologia Região de Influência das Centralidades (Regic) são então apresentados como os instrumentos capazes de revelar esse caráter dinâmico das relações de poder inscritas no território a partir da visualização dos fluxos de mercadorias, pessoas, capitais e informação. Com base em experiências já financiadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e utilizando o caso concreto do estado de Sergipe, o presente trabalho conclui que a natureza dinâmica dessa nova forma de abordar o planejamento do desenvolvimento transforma o planejamento do investimento público de maneira irreversível em algo tangível e compreensível pelos não iniciados nas técnicas orçamentárias, contábeis e de planejamento orçamentário. Facilita a gestão participativa, projeta um futuro socialmente mais justo na ocupação do território, com distribuição mais equânime das oportunidades e mais adequada, do ponto de vista ambiental, e exige o remodelamento das relações de poder, levando à pactuação com os atores locais e à construção de novo arcabouço fiscal e normativo.-
dc.languagept_BR-
dc.publisherBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social-
dc.relationTextos para discussão (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social);111-
dc.subjectPlanejamento regional - Brasil-
dc.subjectUrbanização - Brasil-
dc.subjectBrasil - Condições econômicas-
dc.subjectPlanejamento político - Brasil-
dc.subjectBrasil - Condições sociais-
dc.subjectRegiões de Influência das Cidades - Metodologia-
dc.subjectRegional planning - Brazil-
dc.subjectUrbanization - Brazil-
dc.subjectBrazil - Economic conditions-
dc.subjectPolitical planning - Brazil-
dc.subjectBrazil - Social conditions-
dc.titleA rede de cidades e o ordenamento territorial-
dc.typeFolheto-
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