Please use this identifier to cite or link to this item: bibliotecadigital.pre.economia.gov.br/handle/123456789/556
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.rights.license"É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas." © Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – ipea 2011pt_BR
dc.contributor.authorNascimento, Paulo A. Meyer M.pt_BR
dc.contributor.authorOliveira, João Maria dept_BR
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.coverage.temporal2004-2008pt_BR
dc.date.accessioned2014-08-12T13:33:51Z
dc.date.accessioned2022-05-13T02:01:03Z-
dc.date.available2014-08-12T13:33:51Z
dc.date.available2022-05-13T02:01:03Z-
dc.date.issued2011-09
dc.identifier.uri/handle/123456789/556
dc.identifier.urihttp://bibliotecadigital.economia.gov.br/handle/123456789/556-
dc.descriptionTexto para Discussão 1664 do IPEApt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho analisa o papel das ações transversais na aplicação de recursos dos Fundos Setoriais de Ciência e Tecnologia (CTs), bem como na indução ao financiamento privado à pesquisa, ao desenvolvimento e à inovação. Até a introdução das ações transversais, em meio às modificações na governança do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) ocorridas em 2004, a definição de diretrizes e a operacionalização dos CTs eram feitas de maneira totalmente compartimentalizada, de responsabilidade exclusiva do comitê gestor de cada um deles, respeitada a legislação aplicável e observadas as diretrizes presentes no documento norteador elaborado no âmbito de cada comitê. Sob o argumento de dar maior organicidade, uniformidade e coordenação aos fundos setoriais, em 2004 houve a criação do Comitê de Coordenação dos Fundos Setoriais (CCFS), unificaram-se os calendários das reuniões dos comitês gestores de cada fundo e instituíram-se as ações transversais. Por meio destas tem sido aplicada pelo menos metade das receitas não contingenciadas do FNDCT que se destinam aos CTs. Contrapondo-se à justificativa declarada para a sua introdução, as ações transversais têm se mostrado, na prática, muito mais um instrumento de pulverização dos recursos dos fundos setoriais do que de efetivação de políticas estratégicas. Pelo menos isto é o que se pode observar quando são confrontados os projetos apoiados e a realocação de recursos engendrada pelas ações transversais com os temas, as áreas e os setores estratégicos estabelecidos pelos documentos oficiais de política. Os dados disponíveis sugerem que elas não proporcionaram, entre 2004 e 2008, nem um redirecionamento dos recursos a temas estratégicos não contemplados por CTs específicos, nem a redistribuição dos recursos entre os CTs existentes, nem maior indução à participação de firmas nos projetos apoiados.pt_BR
dc.language.isoPortuguês (Brasil)pt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicadapt_BR
dc.rightsNão Identificadopt_BR
dc.sourcehttp://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_1664pt_BR
dc.subjectCiência e Tecnologiapt_BR
dc.titleRedirecionamento, Redistribuição, Indução ou Nenhuma das Alternativas? Exame do Papel das Ações Transversais no FNDCT entre 2004 e 2008pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordFundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCTpt_BR
Appears in Collections:Documentos Antigos

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
td_1664 ações transv.pdf2.02 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.