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dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.contributor.authorPires, Robertopt_BR
dc.contributor.authorVaz, Alexanderpt_BR
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.date.accessioned2014-10-17T19:40:38Z
dc.date.accessioned2022-05-13T01:56:16Z-
dc.date.available2014-10-17T19:40:38Z
dc.date.available2022-05-13T01:56:16Z-
dc.date.issued2012-02
dc.identifier.uri/handle/123456789/630
dc.identifier.urihttp://bibliotecadigital.economia.gov.br/handle/123456789/630-
dc.descriptionA partir da sistematização e análise de dados oriundos do Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento (SIGPlan) foi possível levantar informações sobre as interfaces existentes em todos os programas do governo federal de 2002 a 2010. Com base nestas informações, o presente artigo apresenta análises descritivas longitudinais e inferenciais para a construção de um mapeamento das interfaces socioestatais, levando em consideração i) sua evolução e disseminação nos programas e órgãos federais; ii) sua diversificação em tipos e formatos; iii) as associações entre tais tipos/formatos e áreas temáticas das políticas públicas e, por fim; e iv) os significados e contribuições destas interfaces para a gestão dos programas. Conclui-se que, nos últimos anos, emergiu no Brasil algo como uma "ecologia" complexa das relações Estado-sociedade, na qual distintas formas de interação tendem a cumprir papéis diferenciados na gestão e a se associar a ambientes e áreas específicas de políticas públicas.pt_BR
dc.description.abstractNas últimas décadas, fez-se perceptível a disseminação de formas de interação e colaboração de cidadãos, grupos da sociedade e atores privados na formulação, implementação e monitoramento de políticas públicas. O objetivo deste artigo é realizar um mapeamento analítico de tais formas de interlocução e contato entre Estado e sociedade nos programas desenvolvidos pelo governo federal. Para tal recupera-se a noção de "interfaces socioestatais" como base analítica capaz de acomodar um amplo espectro de interações Estado-sociedade, que vão desde a participação social em fóruns coletivos e deliberativos, como os conselhos e conferências nacionais, às formas mais restritas e individualizadas de contato, como ouvidorias, serviços de atendimento ao cidadão etc.pt_BR
dc.language.isoPortuguês (Brasil)pt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)pt_BR
dc.rightsOutro Tipo de Licençapt_BR
dc.sourcehttp://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_1707.pdfpt_BR
dc.subjectAdministração públicapt_BR
dc.subjectSociedade civilpt_BR
dc.titleTD 1707: Participação Social Como Método de Governo? Um Mapeamento das "Interfaces Socioestatais" nos Programas Federaispt_BR
dc.typeTexto para Discussãopt_BR
dc.subject.keywordParticipação socialpt_BR
dc.subject.keywordSociedade civilpt_BR
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