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dc.rights.licenseCopyright 2015, Centro Internacional de Políticas para Crescimento Inclusivo (IPC-IG), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Todos os direitos reservados. O texto e os dados dessa publicação podem ser reproduzidos, desde que a fonte seja citada. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.contributor.authorCentro Internacional de Políticas para Crescimento Inclusivo (IPC-IG) do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)pt_BR
dc.contributor.authorFundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA)pt_BR
dc.contributor.authorInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)pt_BR
dc.coverage.spatialBrasil - Região Nordestept_BR
dc.coverage.spatialBrasil - Região Nortept_BR
dc.date.accessioned2015-11-09T18:31:33Z
dc.date.accessioned2022-05-13T01:55:24Z-
dc.date.available2015-11-09T18:31:33Z
dc.date.available2022-05-13T01:55:24Z-
dc.date.issued2015
dc.identifier.uri/handle/123456789/680
dc.identifier.urihttp://bibliotecadigital.economia.gov.br/handle/123456789/680-
dc.description.abstractO objetivo do Atlas é mapear a pobreza rural no Brasil, identificando, inclusive, os bolsões de extrema pobreza de acordo com o tipo de atividade econômica principal das famílias: se puramente agrícola, pluriativa ou não agrícola. A publicação tem como foco os estados do Norte e do Nordeste do país, onde vive a maioria dos pobres rurais. O estudo considera as linhas oficiais de pobreza e extrema pobreza declaradas pelo Governo Federal. De acordo com essas linhas, famílias cuja renda domiciliar mensal per capita era de até 140 reais em 2010 estavam em situação de pobreza e aquelas cuja renda era de até 70 reais se encontravam em situação de extrema pobreza. Elaborado com base no Censo Demográfico de 2010, o Atlas apresenta mais de 80 mapas que localizam onde estão os brasileiros mais vulneráveis nos 16 estados que compõem as regiões Norte e Nordeste. Para cada um desses estados são apresentados cinco mapas que revelam os níveis de extrema pobreza municipais, para os quais considera-se o estado com um todo e as seguintes categorias de ruralidade: Domicílios agrícolas, aqueles em que pelo menos um membro está empregado no setor agrícola e 67% da renda do trabalho vem da agricultura; Domicílios pluriativos, aqueles em que pelo menos um membro está empregado no setor agrícola, mas menos de 67% da renda é oriunda da agricultura; Domicílios rurais não agrícolas, aqueles que estão em áreas oficialmente rurais, mas sem qualquer membro do domicílio trabalhando na agricultura; Domicílios urbanos não agrícolas, aqueles que estão em áreas oficialmente urbanas e sem qualquer membro do domicílio empregado na agricultura.pt_BR
dc.language.isoPortuguês (Brasil)pt_BR
dc.publisherCentro Internacional de Políticas para Crescimento Inclusivo (IPC-IG) do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)pt_BR
dc.rightsOutro Tipo de Licençapt_BR
dc.sourcehttp://www.ipc-undp.org/pub/port/Atlas_da_extrema_pobreza_no_Norte_e_Nordeste_do_Brasil_PT.pdfpt_BR
dc.subjectAdministração públicapt_BR
dc.subjectOrganização agráriapt_BR
dc.subjectOrganização territorialpt_BR
dc.titleAtlas da extrema pobreza no Norte e no Nordeste do Brasil em 2010pt_BR
dc.title.alternativePopulação residente em domicílios agrícolas, pluriativos, rurais não agrícolas e urbanos não agrícolaspt_BR
dc.typeAtlaspt_BR
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