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DC FieldValueLanguage
dc.rights.licenseLicença Padrão ME-
dc.contributor.authorLima, Bruno Rodrigues Teixeira de-
dc.contributor.authorWilbert, Marcelo-
dc.contributor.editor-
dc.date.accessioned2020-10-01T15:58:35Z-
dc.date.available2020-10-01T15:58:35Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationRepositório do Tesouro Nacional-
dc.identifier.urihttp://bibliotecadigital.economia.gov.br/handle/777/521819-
dc.description-
dc.description.abstractA literatura de finanças públicas dispensa importante atenção aos padrões de comportamento dos contribuintes e sua relação com a autoridade fiscal, dadas algumas variáveis, tais como moral, renda líquida de tributos, legislação punitiva e riscos envolvidos na atividade de evasão fiscal. O trabalho seminal nessa área do conhecimento é o de Alligham e Sandmo (1972), que iniciaram a discussão do efeito, na tributação, da percepção do risco pelo contribuinte, segundo decisões de portfólio. A escolha da estrutura dedicada à fiscalização de tributos é privativa da autoridade fiscal e circunscrita por inúmeros fatores, o que, por consequência, limita a probabilidade de detecção. Outro fator que limita a atuação da autoridade fiscal é a chamada decadência tributária. Nesse contexto, o objetivo geral dessa pesquisa é analisar o papel da probabilidade de detecção (não fixa), fruto da incapacidade plena de fiscalização do Estado, e do instituto da decadência tributária na decisão de sonegação fiscal do contribuinte. Dois objetivos específicos foram perseguidos: (1) adaptação do modelo básico de Alligham e Sandmo (1972), para que pudesse responder à utilidade esperada do contribuinte num contexto de variação da probabilidade de detecção através do tempo; e (2) pesquisa empírica com a utilização do modelo adaptado e de dados sobre a capacidade de detecção do fisco brasileiro e o empreendimento de esforços de auditoria segundo o porte do contribuinte, a fim de verificar se a limitação de estrutura de fiscalização no Brasil, conjugada com a decadência tributária, podem influenciar na decisão de sonegação fiscal. Como resultado teórico, tem-se a sugestão de função que atenda a variabilidade da probabilidade de detecção ao longo do tempo, inserido o efeito da decadência tributária. Os achados empíricos, por sua vez, demonstram que, dadas as consequências relacionadas à limitação de estrutura da Receita Federal do Brasil e a imposição da decadência tributária, a estratégia de concentração de esforços de auditoria nos maiores contribuintes se revela acertada, desde que o fisco brasileiro mantenha uma estrutura ótima de fiscalização, que não implique em excesso de recursos face à percepção de risco pelo contribuinte.-
dc.language.isopt-br-
dc.publisher-
dc.relation-
dc.relation.urihttps://publicacoes.tesouro.gov.br/index.php/cadernos/issue/view/70-
dc.subjectDetecção-
dc.subjectEvasão-
dc.subjectProbabilidade-
dc.titleEvasão Fiscal com o Impacto da Decadência Tributária-
dc.title.alternative-
dc.typeProdução Científica-
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